sábado, 26 de março de 2011

10 dicas para se tornar o Profissional do Futuro

por renata da Cia de Talentos e adaptado por paulo chertach

A Cia de Talentos esteve na quarta edição da Campus Party Brasil onde puderam assistir algumas palestras do palco principal, conhecer o hotel móvel da Vivo, se surpreender com tanta gente talentosa reunida.

Nesse post, será compartilhado dez dicas. Que na Campus Party tiveram bate papo sobre carreira com a Sofia Esteves e mais dois diretores de sistemas de informação da Vivo levando em conta que foi muito além da tela de PPT.
É sempre a importante trazer à tona reflexões importantes sobre as características que, acreditamos, serão consideradas fundamentais para um profissional do futuro. Algumas delas já são vistas hoje como diferenciais.
1. Aderência à cultura
Já se foi o tempo em que o fator mais importante na seleção de um profissional era o seu conhecimento técnico; hoje, ainda existe a valorização do perfil técnico, mas o mercado já passa a considerar a identificação e adaptação de um profissional com a cultura da empresa contratante. Isso significa que você pode ser um super-talento para a empresa X e trazer muitos resultados, mas em outra empresa isso pode não acontecer. Qual a diferença? A cultura na qual está inserido.
2. Trabalhar remotamente, com times multiculturais
Estaremos realmente preparados para viver sem barreiras geográficas, lingüísticas, de fuso horário, etc? Quando falamos em trabalhar remotamente (home office) e com times multiculturais, a primeira reação da maioria das pessoas é de interesse, no entanto não é tão simples e divertido quanto parece, pois exige muito planejamento, disposição e organização do profissional que atua neste modelo de trabalho.
3. Rede de relacionamentos – busca de informações filtradas, precisas e utilizáveis
Você usa a internet para estabelecer contatos relevantes e se manter atualizado? É preciso ter cuidado para não ver seu tempo ser engolido pelo monstro da internet, ou seja, ao ter à disposição tantas informações e com tamanha velocidade, você precisa selecionar, filtrar e manter o foco no uso desta rede incrível!
4. Capacidade de ir do operacional ao estratégico
O profissional do futuro será aquele que conseguir atuar no operacional e estratégico, ao mesmo tempo. Ou seja, não haverá função em uma empresa que não exigirá que o profissional tenha parte do seu dia tomado por atividades operacionais, e não haverá função em uma empresa que não cobrará que o profissional consiga a partir de uma atividade operacional, trazer à tona, conteúdos estratégicos.
5. Autoconhecimento como responsabilidade do indivíduo
O profissional do futuro, que se destacará dos demais, será aquele que buscar novas oportunidades para se conhecer melhor.
6. Apropriar-se do seu desenvolvimento profissional
A responsabilidade sobre seu desenvolvimento profissional já não pertence mais à empresa. A tendência é que ela esteja cada vez mais em suas mãos.
7. Integração do papel profissional e social: Ética e Responsabilidade
Você busca manter uma coerência entre o que você fala e o que você faz, no trabalho e na vida pessoal? Não há mais a cisão entre o pessoal e o profissional, você está o tempo todo conectado com todas as suas esferas e é preciso ter coerência. Cuidado com sua exposição em redes sociais, elas dizem muito sobre você, quer você queira ou não!
8. Capacidade de Interagir com públicos diferentes
Não é porque o jovem domina a tecnologia que pode desconsiderar os inúmeros aprendizados que pode ter na convivência com profissionais de outras gerações.
9. Consciência para lidar com informações estratégicas e confidenciais
Você sabe discernir o que pode e o que não pode ser divulgado? Hoje em dia, tudo é compartilhado. No entanto, para que as empresas alcancem seus resultados, ainda dependem de informações confidenciais e isso significa não comentar com ninguém. Inclusive com amigos e familiares!
10. Integração com pessoas online e offline
O profissional do futuro será aquele que consegue construir sua rede de relacionamentos reais e virtuais. Fazer o intercâmbio de uma para outra esfera (online e offline) também será fundamental!



Meu Twitter: @ chertach (link)

O que fazer quando há assedio moral? O que acontece?

Primeira atitude deve ser reclamar ao RH da empresa; caso não surta efeito, a saída é buscar a Justiça

Por Redação Administradores e adaptação de Paulo Chertach

Tratamento hostil, por parte de um superior ou até um colega do mesmo nível na hierarquia da empresa. Xingamentos, brincadeiras de mau gosto, estabelecimento de metas inatingíveis. Todas essas coisas são extremamente comuns em algumas empresas e podemos chamar isso de: Assédio moral.

Pode parecer absurdo e até inadmissível, mas o assédio moral é mais comum do que se imagina. "Chamar um funcionário de burro, incompetente, tartaruga, entre tantas outras denominações, para impor autoridade, e o pior, perante outros colegas, é uma prática maldosa, porque faz com que o trabalhador competente se sinta como se não fosse apto para a função", explica Vianei.
"Assédio moral é uma atitude desumana, violenta e sem ética, e pode ocasionar desordens emocionais, atingir a dignidade e a identidade da pessoa, alterar valores, causar danos psíquicos, interferindo negativamente na saúde e na qualidade de vida da vítima", afirma Vianei Altafin, diretora da Inthegra Talentos Humanos.


A diretora diz que se uma pessoa está sendo vítima de ações agressivas, xingamento, apelidos, brincadeira maldosa ou ainda sendo obrigada a executar tarefas incompatíveis com o cargo, trabalhar em excesso, a entregar serviço em prazo absurdo e a assumir funções banais, constantemente, está sofrendo assédio moral.

A advogada civil e trabalhista, Adriana Rezende, explica que o empregador da empresa que praticar atos lesivos à honra e boa fama do empregado ou de qualquer pessoa de sua família, tais como calúnia, injúria, difamação entre outras, comete falta grave.

Providências a tomar


Independente de quem é o agressor, o funcionário deve procurar relatar ao departamento jurídico da organização ou ao RH, orienta Vianei Altafin.

"O departamento pode aplicar advertências ou até uma possível demissão por justa causa do causador do dano", explica."Caso não tome providências, a penalidade recairá sobre a empresa, que terá de pagar indenização", esclareceu a advogada.

Outra opção é ajuizar uma reclamatória trabalhista na Justiça do Trabalho. "Além de relatar o ocorrido em audiência, a assediada deve comprovar a veracidade dos fatos por meio de testemunhas, filmagens, inclusive as feitas de celulares ou até gravações. A ação pode ser proposta em desfavor da empresa e/ou proprietários", acrescentou Adriana.

As 10 marcas mais valisos do Brasil

Os Bancos lideram ranking de marcas nacionais
Texto de Daniela Moreira, da Exame.com e adaptado por Paulo Chertach

 A consultoria Brand Finance divulgou segunda-feira dia 21/03, seu ranking mundial com as 500 marcas mais valiosas do mundo. Entre elas, 10 marcas brasileiras se destacaram.
A exemplo do que aconteceu em edições anteriores do estudo, os bancos tiveram o melhor desempenho, ocupando as três primeiras posições. O Bradesco foi o líder. A marca subiu da 43ª posição do ranking geral no ano passado para a 28ª neste ano.

De acordo com a consultoria, as marcas sul-americanas foram as que mais se valorizaram em relação ao ano passado (cerca de 84%), graças principalmente ao Brasil.

Confira a seguir as 10 marcas brasileiras mais valiosas, segundo a Brand Finance:
 
1
 Bradesco
 US$ 18,678 bilhões
2
 Itaú Unibanco
 US$ 16,655 bilhões
3
 Banco do Brasil
 US$ 9,526 bilhões
4
 Petrobras
 US$ 8,697 bilhões
5
 Oi
 US$ 5,046 bilhões
6
 Vivo
 US$ 4,286 bilhões
7
 Vale
 US$ 3,749 bilhões
8
 Pão de Açúcar
 US$ 2,723 bilhões
9
 Eletrobrás
 US$ 2,519 bilhões
10
 Natura
 US$ 2,274 bilhões